07 março 2007

Caso de menina de Joinville - parte 4

Morte de menina em igreja foi planejada

O delegado Rodrigo Bueno Busso, responsável pelas investigações sobre a morte de uma menina de dois anos em uma igreja de Santa Catarina, afirmou nesta terça-feira que o crime foi planejado. Gabriela Cristina Echou foi estuprada e estrangulada no sábado em Joinville. "Quando o assassino pegou a vítima com certeza já havia pensado em levá-la ao banheiro e depois deixar o corpo no tanque de batismo", disse. A informação é da rádio CBN Diário.
Ontem pela manhã, o delegado acompanhou o perito do Instituto Geral de Perícias (IGP) na averiguação do local do crime, onde foi constatado que a sala onde as crianças estavam fica próxima ao banheiro masculino do templo. Segundo o delegado, do banheiro até o tanque de batismo, há um corredor de acesso por trás do altar, o que levaria a crer que a menina foi tirada da sala, violentada no banheiro masculino e levada até o tanque de batismo onde o corpo foi abandonado.

Busso participou de uma reunião com todo o pessoal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, onde o crime foi cometido, e com os mais de cem fiéis que participavam do culto no momento do crime. "Trabalhamos com várias linhas de investigação e prováveis suspeitos, mas ainda é cedo para apontar alguém e dizer se foi alguém da família ou não", disse o delegado.

Ele também conversou com a monitora que teria entregado a menina ao criminoso que se fez passar por pai da vítima, mas preferiu manter o depoimento dela sob sigilo. Gabriela foi levada por parentes para participar de um culto na igreja e havia sido deixada em uma sala com outras crianças para aguardar o fim da cerimônia.

Fonte: Terra.

2 comentários:

Anônimo disse...

mais como pode alguem tao rapidamente tirar o tip top da crianaça tirara as fraldas e coloca-las e deixa-las intactas, uma pessoa para cometer tal crime estaria nervoso demais para deixar a criança em estado intacto.

Unknown disse...

simmm, é verdade realmente nao haveria tempo para tanta perfeiçao.
Acredito na hipótese de que a propria igreja pagou o rapaz para se condenar e tirar seu corpo fora.
tenho certeza que foi negligenca da monitora e da igreja.